Com a
premissa que eu ainda não existia nesta década tiro as minhas conclusões
considerando a riqueza panorâmica de séries na minha memória - na Europa chegavam depois de 20 anos -, para fazer um
quadro geral desta época tão prolífica quão experimental.
A
influência dos primeiros sucessos na exploração espacial originaram as
primeiras produções de ficção científica, como o emblemático Star Trek.
A magia e
os efeitos especiais entravam nas nossas casas com séries como Bewitched (Casei com uma feiticeira), I dream of Jeannie, The Addams family, The Munsters, My favorite martian.
A
variedade de géneros passava pelos policiais que chegavam para conquistar e
continuar. Lembro-me de ver I Spy, Mission impossible, Perry Mason, Maigret e Columbo.
Os mais
(ou menos) jovens, apesar de toda a programação de que posso falar com
conhecimento de causa ser apropriada para todas as idades, entretiam-se com
séries infanto-juvenis de fantasia e aventura, entre eles Tarzan, The new adventures of Huckleberry Finn, Dennis the menace (Dennis o pimentinha), Batman, Flipper, The Adventures Of Skippy The Bush Kangaroo e Gilligan's island.
A familia
passava a ter um destaque muito especial e característico, lembro com carinho de Family affair e Green acres (Viver no campo). Uma família diferente, a família alargada, era mostrada em The Brady bunch.
Lembro-me bem de Alfred Hitchcock presents (Alfred Hitchcock apresenta), onde drama, tríler e mistério eram o único
elemento comum entre episódios.
Da Gran Bretanha
chegava-nos a comédia do mimo e da parodia com o BennyHill show.
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